Naoto Kan, ministro das Finanças do Japão, quer diminuir jornada de trabalho para funcionários jovens dentro do parlamento japonês. A medida visa a incentivar os encontros amorosos e, quem sabe, aumentar a taxa de natalidade do país, uma das menores em todo o mundo. Segundo o ministro, as jornadas reduzidas colaborariam para com maior produtividade e cortaria custos contribuindo com a crise financeira.
A nova medida, se instaurada, vai fazer com que os funcionários mais velhos do parlamento incentivem os mais novos a voltarem para casa mais cedo, bem como encontrar com seus parceiros nas noites de folga, diminuindo assim o estresse do dia-a-dia.
O Japão apresenta números excessivos de suicídios, tendo o excesso de trabalho por motivo maior. No país, o suicídio é considerado um meio de redenção contra o fracasso ou de salvar a honra dos parentes mediante problemas financeiros.
As leis trabalhistas do Brasil são diferentes do Japão, principalmente no que diz respeito à carga horária. A jornada de trabalho dos funcionários do parlamento são de 10 a 12 horas diárias. O incentivo vai reduzir a jornada para 8 horas diárias, porém os burocratas acham insuficiente para realizar todas as tarefas do expediente.
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